“Lembro-me que (...) estávamos ambos na tropa – eu era oficial de Cavalaria em Santarém, ele era da Polícia Militar”, recorda Rui Pato.
“Eu fui para o estúdio e ele aproveitou um dia que estava de ronda da Polícia Militar para ir gravar. Encontrámo-nos, ele entrou no estúdio de capacete e pistola, tirou a pistola, colocou-a em cima do piano e gravámos o disco O Canto e as Armas, curiosamente, é gravado com ele aramado”. E sem despir a farda de alferes."
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